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Alma

“Alma” é uma colectânea de temas lusófonos, o primeiro registo discográfico do Alma de Coimbra e uma “viagem apaixonada” pela canção de Coimbra, pelo fado de Lisboa, pela música tradicional portuguesa e até pela caboverdiana.

Quinze temas, quinze arranjos originais. Cantados e tocados com a nossa “alma”. Com a “nossa” sonoridade. Relembrando amigos, os momentos em Timor Leste e muitos outros, pelo mundo. Abrindo as portas à divulgação da cultura musical que temos. Iniciando um ciclo que irá ter continuidade em breve: outro trabalho com mais diversificação lusófona, e, por certo, com mais maturidade.

Captado no Palácio de S. Marcos, arredores de Coimbra, nos primeiros meses de 2010. Editado e misturado em Tentúgal, no estúdio Mastermix. Apresentado no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa, em 16 de Junho.

Alma 2

Este trabalho discográfico do Alma de Coimbra vem numa continuidade renovada e diversificada do trabalho anterior. Nele poderemos ouvir dezassete temas lusófonos: quinze são arranjos originais de canções de José Afonso, Amália Rodrigues, de outros cantores/compositores portugueses, temas da lusofonia (Angola, Brasil, Cabo Verde e Moçambique), e dois instrumentais para guitarra portuguesa.

Este projecto teve a colaboração de convidados especiais: CANTEMUS – Coro Juvenil do Município de Cantanhede, Rui Lúcio (percussões), Diana Guardado (Flauta Transversal) e Luís Arede (piano a quatro mãos). Foi captado em Julho 2013 no Palácio de S. Marcos, e concluído nos Estúdios Mastermix, em Setembro e Outubro.

Alma 3

“Alma 3” é uma coletânea de temas lusófonos, o terceiro registo discográfico do Alma de Coimbra e uma “viagem apaixonada” pela canção de Coimbra, pelo fado de Lisboa e pela música portuguesa. Pretendeu-se, assim, assinalar a passagem dos 10 anos de vida do grupo.

Catorze temas, catorze arranjos originais, cantados e tocados com a “alma” e sonoridade caraterísticas do grupo,. O coro mantém, assim, as portas abertas à divulgação da cultura musical lusófona, com um projeto com garantia de maturidade.

Captado nos primeiros meses de 2016, no estúdio Primetime em Miraflores, nos arredores de Lisboa, onde também foi editado e misturado, este trabalho foi apresentado no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa, em 16 de Junho. Este projeto foi copatrocinado pela Fundação Millennium BCP.

Cantar Amália

Há vinte anos que a voz de Amália Rodrigues se calou. Mas o “destino” há muito a tinha “amarrado” à guitarra portuguesa, ao fado, ao flamenco, à música tradicional portuguesa e aos mais diversos locais por onde passou. A “voz de Portugal” foi, sem quaisquer dúvidas, uma das mais brilhantes cantoras do século passado e uma Embaixadora de Portugal no Mundo. Percorreu-o nos melhores palcos, com enormes sucessos, enquanto nos ia deixando cento e setenta álbuns gravados, mais de trinta milhões de cópias vendidas, vários programas de televisão e papéis em cinema, levando a cultura e a língua portuguesa a toda a parte.

Dotada com uma voz incomparável e uma presença sublime, cantou com “muita alma” poetas como Luís de Camões, Pedro Homem de Mello, José Régio, David Mourão Ferreira, Alexandre O’Neill, Ary dos Santos, Almada Negreiros, António Ferro, Manuel Alegre e muitos outros. Os seus compositores – Alberto Janes, Alain Oulman, Alfredo Marceneiro, Frederico Valério, Frederico de Freitas, Carlos Gonçalves e Tiago Machado, entre outros, – perceberam como dar asas às qualidades únicas da sua voz, que ainda hoje nos arrepia.

O Alma de Coimbra dedicou-se, desde a sua génese, exclusivamente à música lusófona, não podendo deixar de incluir temas de Amália. Recuperou os temas “Amália e “Foi Deus” que foram executados na cerimónia da sua transladação para o Panteão Nacional, em 8 de julho de 2001, e foi acrescentando outros no correr dos anos. É essa compilação que vos apresentamos, em forma coral, com humildade e muito respeito pela senhora de “Uma estranha forma de vida” e do “Povo que lavas no Rio”.

PT